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quinta-feira, 20 de maio de 2010

Não se vê , não se sente.

De uma direção a outra sem nenhum rumo a seguir. Ela se perde , ela se ganha . Hoje , ela não é sorriso, não é lágrima,não é intensa,não é frágil , não é quente, não é fria , ela é ninguém - um corpo sem alma. Ela pôs sua máscara, os outros a olham e acenam mas não a tocam, ela talvez se sinta só. Ela não sabe qual foi a última vez que sua vida se fez como peça de teatro, não pela paixão dos que a fazem mas sim por aquela expressão de quando se diz "adeus" . A voz melódica soa fique -  " Fique para que eu lhe dê o que deixaste comigo. Aqui está a sua sanidade."

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